- Oi, nossa, como você está sumida!
- Pois é, é a correria. Mas você também nunca mais apareceu.
- Há, sabe como é... A gente nunca para né? Trabalho, casa, marido, filhos...
- Hi, sei como é isso. Por aqui também estamos numa correria danada. E as novidades?
- Não tenho. Nada de novo. A vida está na mesma, estou trabalhando muito... E você? O que me conta de novo?
- Nada também, o mesmo de sempre. Trabalho, faculdade, namoro...
- E sua mãe está bem?
- Está sim, graças a Deus. E os meninos?
- Há, cada dia mais lindos, levados que só vendo. Passo aperto com eles. São muito espertos.
- Faço idéia!... Bem, eu deixei uma pizza assando no forno, vou lá olhar.
- Tudo bem, eu vou ficar aqui e acabar de limpar a janela. Vê se não some vizinha!
Fernanda Colcerniani Justo
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
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6 Palpites relevantes:
Que beleza, sinto falta dessa coisa de vizinho, conversas sobre dia-a-dia... Não consigo me acostumar com apartamento!
Então, tá! Agora está tudo esclarecido...hehhe Vou te linkar, assim ficar mais fácil para te identificar...rs
Beijos
Olá, tudo bom?
Espero que sim.
Bela construção textual!
O diálogo é um recurso super bacana, pena que poucos exploram, ou não?
(talvez, se todos usassem, não seria tão diferente e interessante...rs)
Vizinhança é tudo de bom! (rs)
Abração!
Hei, cadê você??? (rs)
Apareça =]
Ê... esse foi um retrato fiel de Bras-ilha! Gostei do seu blog. Parabéns!
que vida louca né? gostei daqui, te vi no Blog da Du, rs bjocas
haha, adorei o diálogo.
Você conseguiu captar o que a falta de tempo faz.
Obrigada pela visita lá no distração. Vou atualizando como posso... Que bom que faz bem aparecer por lá.
Parabéns pelo seu cantinho!
Um beijo.
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