terça-feira, 30 de setembro de 2008

Elis, o Mito!

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Vou iniciar meu blog com uma boa polêmica: “Quem é/foi a melhor cantora do Brasil?”
Essa resposta eu tenho na ponta da língua: Elis Regina Carvalho Costa.
Claro, é uma opinião minha, compartilhada com muitos e severamente criticada por outros. Eu já ouvi muitas coisas e muitas vozes durante a minha vida, mas nenhuma como Elis, que cantava e encantava.
Tudo que Elis cantou foi definitivo. Cantava com alma. Expressava tudo que a música e a letras queria passar. Não simplificava música alguma. Não era apenas uma voz bonita. Era a maior voz. Conseguia passar do agudo para o grave com facilidade e sem desafinar. Elis não cantava apenas, o que ela fazia no palco era muito mais que cantar, era transmitir, era paixão, dava para perceber que aquela era a “onda” dela...
Não adianta tentar me convencer que Nara leão com sua suave voz limitada, Maria Bethânia sem presença de palco ou Gal Costa (a melhor das citadas) são melhores que Elis, não são. Uma cantora não tem que ter apenas uma voz “bonitinha”, tem que ser completa e Elis era.
Não quero convencer os amantes de Nara, Bethânia, Gal e etc, amarem Elis como eu amo, mas há que se ter bom senso. Quem tem um bom ouvido reconhece a maestria dessa que foi (e para mim continua sendo) a melhor e maior cantora de todos os tempos: ELIS REGINA.

Elis é imortal!

Vejam uma bela interpretação de Elis, de uma música que eu adoro!



Transferência

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Que legal!
Criei um blog no UOL sexta-feira e já mudei minha hospedagem.
Não sei, me simpatizei mais com esse aqui... Vai entender...

Então, vamos transferir o que escrevi lá, pra cá.

Lá venho eu de novo com essa idéia de Blog. Já tive vários. Não
dei sequência (sem trema como manda a nova regra gramatical) em nenhum. Aliás, como várias coisas em minha vida.
Eu tinha um blog super bom no weblogger, não sei o que aconteceu, o weblogger acabou, não existe mais, logo, meu Blog antigo também não. Morreu. E com ele morreu vários escritos meus que eu gostava, contos e poesias que eu não salvei em rascunho (burrice também) e perdi. Morreu. E o pior, não me lembro mais.
As palavras também morrem?